sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

João Paulo II: apóstata e herege

Há numerosas heresias de João Paulo II para que possamos examinar. Aqui vamos destacar as heresias mais dignas de nota. Notável é seu ensinamento sobre a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, o Espírito Santo. O que João Paulo II ensinou a respeito do Espírito Santo foi tão blasfemo e herético que foi indiscutivelmente sua pior heresia.

João Paulo II, Redemptor Hominis (# 6), 4 de Março de 1979:

Não acontece, porventura, algumas vezes, que a crença firme dos sequazes das religiões não-cristãs — crença que é efeito também ela do Espírito da verdade operante para além das fronteiras visíveis do Corpo Místico…”
[1]

João Paulo II afirma que a firme crença dos seguidores de religiões não-cristãs procede do Espírito Santo, o Espírito da Verdade. Desde que nós sabemos através das Sagradas Escrituras e do ensinamento católico que Satã é o autor de todas as religiões não-cristãos, o que está sendo declarado aqui por João Paulo II é que o Espírito Santo, o Espírito da Verdade, é na verdade o espírito das mentiras: Satã.
Isso é uma blasfêmia inacreditável contra Deus.

Salm 95, 5- “Porque os deuses dos pagãos, sejam quais forem, não passam de ídolos. Mas foi o Senhor quem criou os céus.”

1 Cor. 10, 20- “As coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas a demônios e não a Deus. E eu não quero que tenhais comunhão com os demônios.”

João Paulo II, Redemptoris Missio (# 29), 7 de Dezembro de 1990: “As relações da Igreja com as restantes religiões baseiam-se num duplo aspecto: « respeito pelo homem na sua busca de resposta às questões mais profundas da vida, e respeito pela ação do Espírito nesse mesmo homem »” [2]

Aqui João Paulo II afirma que o respeito pelas religiões não-cristãs é ditado pelo respeito pela ação do Espírito no homem. Isso claramente significa que o Espírito é responsável por essas religiões não-cristãs, que novamente significa que o Espírito Santo é entendido como o espírito das mentiras: Satã.

Papa Pio IX, Qui Pluribus (# 15), 9 de Novembro de 1846: "Também perversa é aquela teoria chocante que não faz nenhuma diferença a qual religião se pertence, uma teoria grandemente em variação mesmo com a razão. Por meios dessa teoria, aqueles homens astutos removem toda distinção entre virtude e vício, verdade e erro, ação honrável e vil. Eles alegam que os homens podem ganhar a eterna salvação pela prática de qualquer religião, como se ali pudesse sempre estar compartilhando justiça e iniqüidade, qualquer colaboração entre luz e trevas, ou qualquer concórdia entre Cristo e Belial."
[3]

O indiferentismo religioso de João Paulo II foi talvez a característica mais comum dos volumes de escritos e discursos. Ele constantemente louvava e estimava as religiões não-cristãs, negando, através disso, a Santíssima Trindade e a necessidade de acreditar na verdadeira religião católica, enquanto debochava das mortes dos mártires.

João Paulo II, Discurso no Aeroporto na Coréia, 3 de Maio de 1984: “Os seus é um povo orgulho e forte… colhendo esplêndidos frutos em arte, religião e convivência. Seus ancestrais abraçaram mundos espirituais impressionantes como Confuncionismo e Budismo.”
[4]
Em março de 1986, João Paulo II chegou a Nova Delhi, India, o lugar onde o Hindu Mahatma Gandhi foi incinerado. Mahatma Gandhi foi um pagão e um idólatra que adorava falsos deuses.

João Paulo II tirou seus sapatos diante do monumento de Gandhi e declarou: "Hoje como um peregrine da paz, eu cheguei aqui pra prestar homenagem a Mahatma Gandhi, herói da humanidade." [5]

São Tomás de Aquino explica que da mesma forma que declarações heréticas, há ações apóstatas e heréticas.

São Tomás de Aquino, Summa Theologica, Pt. I-II, Q. 103, A. 4: “Todas as cerimônias são profissões de fé, em que a adoração interior de Deus consiste. Agora o homem pode fazer profissão de sua fé interior pelas ações bem como pelas palavras: e em ambas profissões, se ele faz uma falsa declaração ele peca mortalmente.” [6]
São Tomás até nos dá um exemplo:

São Tomás de Aquino, Summa Thelogica, Pt. II-II, Q. 12, A. 1, Obj. 2: "...se alguém fosse... orar na tumba de Maomé, ele seria considerado um apóstata." [7]
Pode-se manifestar sua apostasia por palavras ou por ações. Pelo que ele fez, em acréscimo ao que foi dito, João Paulo II manifestou o equivalente à orar na tumba de Maomé.
Papa Pio XI, Mortalium Animos (# 2), 06 de Janeiro de 1928: “Por isto costumam realizar por si mesmos convenções, assembléias e pregações, com não medíocre frequência de ouvintes e para elas convocam, para debates, promiscuamente, a todos: pagãos de todas as espécies, fiéis de Cristo, os que infelizmente se afastaram de Cristo e os que obstinada e pertinazmente contradizem à sua natureza divina e à sua missão. Sem dúvida, estes esforços não podem, de nenhum modo, ser aprovados pelos católicos, pois eles se fundamentam na falsa opinião dos que julgam que quaisquer religiões são, mais ou menos, boas e louváveis, pois, embora não de uma única maneira, elas alargam e significam de modo igual aquele sentido ingênito e nativo em nós, pelo qual somos levados para Deus e reconhecemos obsequiosamente o seu império.” [8]

Papa Pio XI, Mortalium Animos (# 10): “Assim sendo, é manifestamente claro que a Santa Sé, não pode, de modo algum, participar de suas assembléias e que, aos católicos, de nenhum modo é lícito aprovar ou contribuir para estas iniciativas” [9]
Em fevereiro de 2000, João Paulo II encontrou-se com o islâmico “Grande Sheikh” Mohammed. João Paulo II cometeu um outro ato de apostasia em seu discurso aos Muçulmanos.

Mensagem de João Paulo II ao “Grande Sheikh Mohammed," 24 de Fev. de 2000: "Islã é uma religião. Cristianismo é uma religião. Isa se tornou uma cultura. Cristianismo se tornou também uma cultura... Eu agradeço sua universidade, o maior centro de cultura islâmica. Eu agradeço àqueles que estão desenvolvendo cultura islâmica
..." [10]
João Paulo II agradeceu àqueles que desenvolvem a cultura islâmica! Ele agradeceu aos infiéis por desenvolver uma cultura que nega Jesus Cristo, a Trindade e a Fé Católica em uma escala massiva, e mantém centenas de milhões na escuridão do demônio. De todas as coisas más no mundo que alguém possa pensar, a cultura islâmica provavelmente está entre as cinco piores.

Papa Calixto III: “Eu juro… exaltar a verdadeira Fé, e extirpar a diabólica seita do reprovado e infiel Maomé [Islã] do Ocidente.” [11]

A Idade Média foi uma constante batalha física e espiritual entre os cristãos ocidentais e as hordas islâmicas. Essa fala de João Paulo II constitui uma rejeição de Jesus Cristo e apostasia formal. Nenhum católico faria uma tal declaração em algum tempo.

Em 21 de Março de 2000, João Paulo II pediu a São João Batista para proteger o Islã (a religião dos muçulmanos), que nega Cristo e a Trindade, e mantém centenas de milhões de almas na escuridão do demônio:
João Paulo II, Homilia, 13 de Outubro de 1989:

… os seguidores do Islã que acreditam no mesmo bom e justo Deus.” [13]
João Paulo II, Homilia, 28 de Janeiro de 1990:

“… nossos irmãos e irmãs muçulmanos … que adoram como nós o único e misericordioso Deus.” [14]
João Paulo II, Audiência Geral, 16 de Maio de 2001:

“… os crentes do Islã, a quem nós estamos unidos pela adoração do único Deus.” [15]
João Paulo II, Audiência Geral, 5 de Maio de 1999:

Hoje eu gostaria de repetir o que eu disse a jovens muçulmanos alguns anos atrás em Casablanca: ‘Nós acreditamos no mesmo Deus …’” [16]
Isso é blasfêmia e apostasia. Muçulmanos rejeitam a Santíssima Trindade. Eles não adoram o único verdadeiro Deus. Por afirmar que muçulmanos e católicos acreditam no mesmo Deus repetidamente, João Paulo II negou a Santíssima Trindade repetidamente. Além disto, João Paulo II (como o Vaticano II) negou Jesus Cristo em muitas de suas citações. Por exemplo:
Novo Catecismo, João Paulo II, (parágrafo 841):

“…os muçulmanos, que, professando manter a fé de Abraão, adoram conosco o Deus único, misericordioso, juiz dos homens no último dia." [17]
Aqui nós encontramos o catecismo de João Paulo II ensinando que o deus dos muçulmanos (que não é Jesus Cristo) julgará a humanidade no último dia. Isso significa que Jesus Cristo não julgará a humanidade no ultimo dia, mas o deus que os muçulmanos adoram. Isso é uma negação da Segunda Vinda de Jesus para julgar os vivos e os mortos.

Papa São Damásio I, Concílio de Roma, 382, Can. 15:

Se alguém não disser que Ele Jesus Cristo … virá julgar os vivos e os mortos, ele é um herético.” [18]
João Paulo II, Homilia, 25 de Janeiro de 1993:

O caminho para atingir a unidade cristã, em verdade, diz o documento da Comissão Pontifícia para Rússia, ‘não é o proselitismo, mas o diálogo fraternal...” [19]
É, portanto, um fato que João Paulo II ensina que a fé de Roma não é para ser sustentada por não-católicos; portanto, ele não pode ser considerado como sustentado a verdadeira fé católica.

Papa Leão XIII, Satis Cognitum (# 13), 29 de Junho de 1896:

Você não está para ser considerado como sustentando a verdadeira fé católica se você não ensina que a fé de Roma é para ser sustentada.”
[20]
Nessa mensagem ao bispo cismático, João Paulo II chamou-o de "Sua Santidade" e disse:
Em outras palavras, João Paulo II disse: “Deus abençoe a igreja cismática!” Isso é uma rejeição da fé católica. As Escrituras especificamente nos contam que não podemos abençoar os heréticos.
Se alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más.” (II João 1, 10-11)

Por dizer “Deus abençoe” a uma falsa igreja, pede-se a Deus para multiplicar e propagar essa falsa seita.
Em 12 de Outubro de 2002, João Paulo II e o cismático Patriarca da Romênia conjuntamente denunciaram tentar converter-se uma a outro em uma declaração comum. Eles declararam: “Nosso objetivo e nosso ardente desejo é total comunhão, a qual não é absorção…” [22] Isso não significa pela conversão. João Paulo II freqüentemente usou a frase “nem absorção nem fusão” para indicar que a unidade com os cismáticos não é convertendo-os.

Teoctist, o Patriarca cismático da Romênia, já revelou em 1999 que João Paulo II fez uma grande doação a sua igreja não-católica. [23] A Agência Zenit Notícias e outras reportaram que a doação de João Paulo II ao patriarca cismático foi de $100,000!

O clero ortodoxo da Romênia disse hoje que João Paulo II doou $100,000 para a construção de uma Catedral Ortodoxa aqui que acomodará mais de 2.000 pessoas, relatou a Agência France-Presse.” [24]
Papa Inocêncio III, Quarto Concílio Laterano, Constituição 3 sobre Heréticos, 1215:
"Demais a mais, nós determinamos sujeitar à excomunhão os crentes que recebem, defendem ou apóiam heréticos." [25]
Em seu discurso no mesmo dia como sua Declaração Conjunta, João Paulo II contou ao cismático Patriarca Teoctist: “O objetivo é… alcançar a unidade implica nem em absorção nem em fusão …[26]
Assim, João Paulo II assegurou publicamente a seus ouvintes, repetidamente, que católicos não deveriam tentar converter não-católicos e que a Fé Católica não é necessária para chegar à salvação.
Papa Gregório XVI, 27 de Maio de 1832: “Não se deixe enganar, meu irmão; se alguém seguir um cismático não conquistará a herança do reino de Deus.” [27]
No verão de 2003, João Paulo II novamente repudiou o proselitismo das igrejas cismáticas do Oriente.

João Paulo II, Ecclesia in Europa, Exortação Pós-Sínodo Apost., 28 de Junho de 2003:
Ao mesmo tempo, eu desejo assegurar mais uma vez aos pastores e nossos irmãos e irmãs das igrejas ortodoxas que a nova evangelização não está em nenhum caminho de ser confundido com proselitismo...” [28]
Em sua encíclica Ut Unum Sint, João Paulo II declarou que sua “igreja” está em comunhão com seitas não-católicas em incríveis 16 vezes, e declarou que tem a mesma fé que seitas não-católicas 8 vezes.
João Paulo II, Ut Unum Sint (# 62), 25 de Maio de 1995, falando a respeito do não-católico e cismático patriarca da Etiópia: “Quando o Venerável Patriarca da Igreja da Etiópia, Abuna Paulos, visitou-me em Roma em 11 de Junho de 1993, nós conjuntamente enfatizamos a profunda comunhão existente entre as duas igrejas: ‘Nós compartilhamos a mesma fé transmitida desde os Apóstolos… demais a mais, nós podemos afirmar que temos uma fé em Cristo…’” [29]
Papa São Leão, o Grande, Sermão 129:

Por conseguinte, na medida em que fora da Igreja Católica não há nada perfeito, nada incorrupto … nós não estamos de forma alguma vinculados com aqueles que estão divididos da unidade do Corpo de Cristo; nós não estamos unidos em qualquer comunhão.” [30]

São Gregório, o Iluminador, (c. 257-332 D.C.) foi o “apóstolo da Armênia,” o único que propagou a verdadeira fé cristã na Armênia:

“Trabalhando muito íntima e conjuntamente, o Rei Tiridates e São Gregório, o Iluminador, destruiram todos os santuários pagãos na Armênia, começando com aqueles da deusa Anahit e do deus Tir, por quem o Rei havia sido chamado. Cruzes eram eregidas em seu lugar.
Numerosas pessoas foram batizadas.” [32]

Por dar a relíquia desse grande apóstolo cristão da Armênia aos cismáticos, João Paulo II estava claramente indicando que ele considerava os cismáticos como possuidores da verdadeira fé cristã – a verdadeira fé que São Gregório, o Iluminador sustentava. Mais adiante, na homilia acima, nós podemos ver que João Paulo II chamou a igreja cismática ortodoxa de “a Esposa de Cristo,” um título reservado à Igreja Católica!
João Paulo II também ensinou que os não-católicos podem legalmente receber a Sagrada Comunhão. O Canon 844.3 de seu Código de Direito Canônico de 1983 declara que:

Os ministros católicos administram licitamente os sacramentos da penitência, Eucaristia e unção dos enfermos aos membros das Igrejas orientais que não têm plena
comunhão com a Igreja católica....”

A idéia que não-católicos podem legalmente receber a Sagrada Comunhão ou outros sacramentos é contrário ao ensinamento de 2000 anos da Igreja Católica.

Papa Pio IX, Encíclica de 8 de Abril de 1862:

“… ‘quem quer que coma do Cordeiro e não é um membro da Igreja, o profanou.’” [33]
Essa heresia sobre não-católicos sendo-lhes permitido receber a Sagrada Comunhão foi também ensinada no Vaticano II. João Paulo II também comentou sobre esse ensinamento com aprovação na Ut Unum Sint:

João Paulo II, Ut Unum Sint (# 58), 25 de Maio de 1995:

“…Por causa dos estreitíssimos vínculos sacramentais existentes entre a Igreja Católica e as Igrejas Ortodoxas...a Igreja Católica, consideradas as circunstâncias de tempos, lugares e pessoas, muitas vezes tem usado e usa de modos de agir mais suaves, a todos dando os meios de salvação e o testemunho de caridade entre os cristãos através da participação nos sacramentos e em outras funções e coisas sagradas »... Nunca se há-de perder de vista a dimensão eclesiológica da participação nos sacramentos, sobretudo na santa Eucaristia.”
[34]

João Paulo II repetidamente ensinou que seitas não-católicas têm santos e mártires.

João Paulo II, Ut Unum Sint (# 84), 25 de Maio de 1995, Falando de igrejas não-católicas:

Embora de modo invisível, a comunhão ainda não plena das nossas comunidades está, na verdade, solidamente cimentada na plena comunhão dos santos, isto é, daqueles que, no termo de uma existência fiel à graça, estão na comunhão de Cristo glorioso. Estes santos provêm de todas as Igrejas e Comunidades eclesiais, que lhes abriram a entrada na comunhão da salvação.” [35]

Isso é uma inegável e nítida heresia. Isso é um artigo de fé católica e divina que aqueles que não estão na Igreja Católica, mesmo se verteram sangue em nome de Cristo, não podem ser salvos.

Papa Eugênio IV, Concílio de Florença, ex cathedra:

“… ninguém, mesmo se verteu sangue em nome de Cristo, pode ser salvo, a menos que permaneceu no seio e unidade da Igreja Católica.” [36]
Esse solenemente definido dogma do Concílio de Florença foi repetido pelo Papa Pio XI:

Papa Pio XI, Rappresentanti in terra (# 99), 31 de Dez. de 1929: “Ele destaca manifestamente nas vida de numerosos santos, dos quais a Igreja, e ela sozinha, produz, na qual é perfeitamente percebido o propósito da educação cristã …” [37]
É duro imaginar uma mais específica e explícita negação desse dogma particular do que a Ut Unum Sint #84 de João Paulo II (citada acima).

Papa Gregório XVI, Summo Iugiter Studio, 27 de Maio de 1832:

Finalmente algumas dessas pessoas desviadas tentam persuadir-se e outras que homens não são salvos somente na religião católica, mas que mesmo heréticos podem alcançar a vida eterna.” [38]

João Paulo II, Ut Unum Sint (# 83), 25 de Maio de 1995:

todas as Comunidades cristãs sabem que semelhante exigência e um tal superamento, graças à força que o Espírito dá, não estão fora do seu alcance. Com efeito, todas têm mártires da fé cristã.” [39]

Novamente, eu agradeço a Sua Santidade pelo seu representante. Em efeito, ‘talvez a mais convincente forma de ecumenismo seja o ecumenismo dos santos e dos mártires. A communio sanctorum fala mais alto do que as coisas que nos divide.’”
[40]
João Paulo II, Ut Unum Sint (# 1), 25 de Maio de 1995:

O testemunho corajoso de tantos mártires do nosso século, incluindo também membros de outras Igrejas e Comunidades eclesiais que não estão em plena comunhão com a Igreja Católica, dá nova força ao apelo conciliar, lembrando-nos a obrigação de acolher e pôr em prática a sua exortação.”
[41]

João Paulo II, Salvifici Doloris (# 22), 11 de Fev. de 1984:

A Ressurreição de Cristo revelou « a glória que está contida no próprio sofrimento de Cristo, a qual muitas vezes se reflectiu e se reflecte no sofrimento do homem, como expressão da sua grandeza espiritual. Importa reconhecer esta glória, não só nos mártires da fé, mas também em muitos outros homens que, por vezes, mesmo sem a fé em Cristo, sofrem e dão a vida pela verdade e por uma causa justa. Nos sofrimentos de todos estes é confirmada, de um modo particular, a grande dignidade do homem.”
[42]

João Paulo II, Angelus Address, 19 de Set. de 1993:

No espaço ilimitado da Europa Oriental, a igreja ortodoxa também pode bem dizer no fim desse século o que os Padres da Igreja proclamaram a respeito da inicial difusão do Evangelho: ‘Sanguis martyrum – semen Christianorum’ [o sangue dos mártires é a semente dos cristãos].” [43]
João Paulo II, Tertio Millennio Adveniente (# 37), 10 de Nov. de 1994:

O seu testemunho, dado por Cristo até ao derramamento do sangue, tornou-se património comum de católicos, ortodoxos, anglicanos e protestantes, como ressaltava já Paulo VI na homilia da canonização dos Mártires Ugandeses.” [44]

João Paulo II, Tertio Millennio Adveniente (# 37), 10 de Nov. de 1994:

“…as Igrejas locais tudo façam para não deixar perecer a memória daqueles que sofreram o martírio, recolhendo a necessária documentação. Isso não poderá deixar de ter uma dimensão e uma eloquência ecuménica. O ecumenismo dos santos, dos mártires, é talvez o mais persuasivo. A communio sanctorum fala com voz mais alta que os factores de divisão.” [45]

João Paulo II, Ut Unum Sint (# 84), 25 de Maio de 1995:

Numa visão teocêntrica, nós, cristãos, já temos um Martirológio comum. Este inclui também os mártires do nosso século, mais numerosos do que se pensa…”
[46]

João Paulo II, Ut Unum Sint (# 84), 25 de Maio de 1995:

Na irradiação que dimana do « património dos santos » pertencentes a todas as Comunidades, o « diálogo da conversão » para a unidade plena e visível apresenta-se, então, sob uma luz de esperança. Esta presença universal dos santos dá, de facto, a prova da transcendência do poder do Espírito.” [47]

João Paulo II, Audiência Geral, 12 de Maio de 1999: “A experiência do martírio reuniu cristãos de várias denominações na Romênia. Os ortodoxos, católicos e protestantes deram um testemunho unido a Cristo pelo sacrifício de suas vidas.”
[48]

Tudo isso é repetida, pública e formal heresia. E para pensar que alguns “tradicionalistas” tenham a audácia de assegurar que João Paulo II nunca negou um dogma! Que escândalo e mentira! Essa heresia, sozinha, sem mesmo considerar todas as outras, prova que ele não era um católico. Prova que João Paulo II diretamente rejeitava o dogma definido solenemente (do Concílio de Florença mais acima) que não-católicos não podem ser salvos mesmo se eles verteram seu sangue para Cristo.

Papa Pelágio II, epístola (2) Dilectionis vestrae, 585:

Aqueles que não estavam desejando estar em entendimento na Igreja de Deus, não podem permanecer com Deus; embora dedicados às chamas e fogos, eles queima, ou jogados às bestas selvagens, eles renunciam às suas vidas, não haverá para eles aquela coroa da fé, mas a punição pela falta de fé, nem um resultado glorioso (de virtude religiosa), mas a ruína do desespero. Uma tal pessoa pode ser destruída que não será coroada.”
[49]

O representante da Franco-maçonaria Italiana registrou que João Paulo II mereceu a honra porque ele promoveu “os valores da Franco-maçonaria universal: fraternidade, respeito pela dignidade do homem, e o espírito de tolerância, pontos centrais da vida dos verdadeiros maçons.” [50]

Em uma breve audiência na Polônia com amigos camponeses, João Paulo II lembrou do ensinamento do herético Hans Urs von Balthasar que "Há um inferno, mas ele poderia estar vazio."
[51]

Em 4 de Agosto de 1999, João Paulo II disse que o Purgatório não é um lugar real. [52]
Papa Pio IV, Concílio de Trento, Sessão 25, Dec. 3-4, 1563: "Já que a Igreja Católica, instruída pelo Espírito Santo, apoiada nas Sagradas Letras e na antiga Tradição dos Padres, ensinou nos sagrados Concílios e recentemente também neste Concílio Ecumênico, que existe purgatório [cfr. n° 840], e que as almas que nele estão detidas são aliviadas pelos sufrágios dos fiéis, principalmente pelo sacrifício do altar." [53]

No encontro de Assis de 24 de Jan. de 2002, João Paulo II editou “o Decálogo de Assis.”
A palavra Decálogo significa “os dez mandamentos.”

João Paulo II, 21 de Maio de 2002:“Para ajudar a criar um mundo de maior justice e solidariedade, leve ao coração a necessidade de promover o ‘Decálogo de Assis,’ proclamado no Dia da Reza pela Paz no último 24 de Janeiro.” [54]

Assim, João Paulo II estava dizendo que as pessoas necessitam proclamar os novos dez mandamentos que ele editou em Assis.
http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2010/06/joao-paulo-ii-apostata-e-herege.html

Um comentário:

  1. Desgraçado
    Papa Gregório XVI, 27 de Maio de 1832: “Não se deixe enganar, meu irmão; se alguém seguir um cismático não conquistará a herança do reino de Deus.” [27]

    Papa Pio IX, Encíclica de 8 de Abril de 1862:

    “… ‘quem quer que coma do Cordeiro e não é um membro da Igreja, o profanou.’” [33]
    A Igreja é intolerante nos princípios porque crê; mas é tolerante na prática porque ama. Os inimigos da Igreja são tolerantes nos princípios porque não creem; mas são intolerantes na prática porque não amam.

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